No teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma.
Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que
padeça
(Isaías 26:8; Lucas 22:15).
NOBRES DESEJOS.
A participação na ceia do Senhor é uma obrigação ou pode
ser uma decisão
que podemos tomar
voluntariamente?
Se vemos nela a obrigação de cumprir um simples ritual,
certamente
desvirtuaremos o
sentido dela.
Porém há também um outro perigo: banalizar o ato que o
Senhor
nos pediu para
cumprir em memória dEle.
Participar da ceia do Senhor é uma questão de amor em
resposta
ao desejo de
Jesus.
No domingo, quando vemos os elementos da ceia dispostos
sobre
a mesa, será que
nos atreveríamos a dizer ao Senhor:
“Isso não me interessa?”
O desejo ardente do Salvador na noite de Sua prisão era
comer a páscoa
com Seus
discípulos.
Hoje em dia, deseja que Seus redimidos se lembrem dEle.
Sem dúvida, é uma
questão de obediência, porém mais ainda,
uma resposta de amor que devemos dar ao Senhor Jesus.
Se entendermos isso, a atitude que manifestaremos na hora
do culto
não será a de
estar diante de mais um enfadonho rito.
Mesmo se tratando de algo solene, é um privilégio que nos
alegra.
As condições exigidas para participar da ceia do Senhor
não deveriam nos manter, os verdadeiros cristãos,
afastados da mesa,
pois nossos pecados foram expiados pelo sangue de Jesus,
somos membros do corpo de Cristo, cujo símbolo é o pão da
ceia
(1 Coríntios
10:17).
Se o filho de Deus se mantém na luz, ele discerne e julga
o que durante a semana tem manchado seu espírito.
“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste
pão,
e beba deste cálice”
(1 Coríntios 11:28).
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