segunda-feira, 25 de junho de 2018

DEVOCIONAL..25/06/2018



                   DEVOCIONAL..25/06/2018




No teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma.
Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que padeça
(Isaías 26:8; Lucas 22:15).

                                NOBRES DESEJOS.

A participação na ceia do Senhor é uma obrigação ou pode ser uma decisão
 que podemos tomar voluntariamente?
Se vemos nela a obrigação de cumprir um simples ritual, certamente
 desvirtuaremos o sentido dela.
Porém há também um outro perigo: banalizar o ato que o Senhor
 nos pediu para cumprir em memória dEle.

Participar da ceia do Senhor é uma questão de amor em resposta
 ao desejo de Jesus.
No domingo, quando vemos os elementos da ceia dispostos sobre
 a mesa, será que nos atreveríamos a dizer ao Senhor:
“Isso não me interessa?”

O desejo ardente do Salvador na noite de Sua prisão era comer a páscoa
 com Seus discípulos.
Hoje em dia, deseja que Seus redimidos se lembrem dEle.
 Sem dúvida, é uma questão de obediência, porém mais ainda,
uma resposta de amor que devemos dar ao Senhor Jesus.

Se entendermos isso, a atitude que manifestaremos na hora do culto
 não será a de estar diante de mais um enfadonho rito.
Mesmo se tratando de algo solene, é um privilégio que nos alegra.

As condições exigidas para participar da ceia do Senhor
não deveriam nos manter, os verdadeiros cristãos, afastados da mesa,
pois nossos pecados foram expiados pelo sangue de Jesus,
somos membros do corpo de Cristo, cujo símbolo é o pão da ceia
 (1 Coríntios 10:17).

Se o filho de Deus se mantém na luz, ele discerne e julga
o que durante a semana tem manchado seu espírito.
“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão,
e beba deste cálice”
(1 Coríntios 11:28).

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