E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito
se comovia em si
mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria
(Atos 17:16).
PAULO EM ATENAS
Em sua segunda viagem missionária, o apóstolo Paulo
visitou Atenas,
cidade que pertenceu ao império romano por mais de um
século,
mas que ainda se
manteve como um centro cultural.
Um estudo da literatura e filosofia gregas era dever de
todo cidadão culto.
Ali estavam muitos dos feitos arquitetônicos dos
atenienses:
algumas construções, ainda admiradas por turistas como
monumentos
do passado,
impressionaram Paulo, embora de uma maneira diferente.
Paulo as via como
templos aos ídolos, propósito original delas.
Esses templos eram abundantes na cidade, não somente na
Acrópole,
mas em todos os lugares. Isso “comoveu” o espírito de
Paulo.
Em sua epístola escrita anos depois aos romanos, esse
sentimento
ainda estava
presente.
No capítulo 1, ele mencionou a idolatria primitiva e a
impiedade dos pagãos incivilizados, ironicamente chamados de “bárbaros” pelos
romanos e gregos.
Mas no capítulo seguinte, Paulo se dirige aos eruditos e
sofisticados.
Ele deixa claro que os cultos gregos não são diferentes:
eles praticavam uma idolatria refinada e pecados
sofisticados, mas ídolos
eram ídolos e
pecados eram pecados.
Isso também se
aplica a hoje.
A conclusão de Paulo na epístola aos romanos é que os
grosseiros bárbaros,
os refinados gregos e os religiosos judeus, todos são pecadores
e, portanto,
sem exceção, precisam de um Salvador: o Senhor Jesus
Cristo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário