terça-feira, 26 de junho de 2018

DEVOCIONAL..26/06/2018



                   DEVOCIONAL..26/06/2018



E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito
 se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria
(Atos 17:16).

                                   PAULO EM ATENAS

Em sua segunda viagem missionária, o apóstolo Paulo visitou Atenas,
cidade que pertenceu ao império romano por mais de um século,
 mas que ainda se manteve como um centro cultural.

Um estudo da literatura e filosofia gregas era dever de todo cidadão culto.
Ali estavam muitos dos feitos arquitetônicos dos atenienses:
algumas construções, ainda admiradas por turistas como monumentos
 do passado, impressionaram Paulo, embora de uma maneira diferente.
 Paulo as via como templos aos ídolos, propósito original delas.
Esses templos eram abundantes na cidade, não somente na Acrópole,
mas em todos os lugares. Isso “comoveu” o espírito de Paulo.

Em sua epístola escrita anos depois aos romanos, esse sentimento
 ainda estava presente.
No capítulo 1, ele mencionou a idolatria primitiva e a impiedade dos pagãos incivilizados, ironicamente chamados de “bárbaros” pelos romanos e gregos.
Mas no capítulo seguinte, Paulo se dirige aos eruditos e sofisticados.
Ele deixa claro que os cultos gregos não são diferentes:
eles praticavam uma idolatria refinada e pecados sofisticados, mas ídolos
 eram ídolos e pecados eram pecados.
 Isso também se aplica a hoje.

A conclusão de Paulo na epístola aos romanos é que os grosseiros bárbaros,
os refinados gregos e os religiosos judeus, todos são pecadores e, portanto,
sem exceção, precisam de um Salvador: o Senhor Jesus Cristo.


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