O homem e a
mulher, Cristo e a Igreja.
Assim também
você, esposa, deve obedecer ao seu marido.
(1Pe 3.1a)
Não é o
marido que deve obedecer à esposa.
Seria uma
inversão de papéis de um e de outro, com sérias consequências em médio e longo
prazo, que poderiam, até mesmo, causar problemas complicados para os filhos.
O ensino de
Pedro a esse respeito é o mesmo que o de Paulo.
Na sua Carta
aos Efésios, o apóstolo aos gentios diz:
“Esposa, obedeça a seu marido, como você
obedece ao Senhor”
(Ef 5.22).
As esposas
não devem se aborrecer com esse conselho unânime dos apóstolos.
E nem os
maridos têm o direito de subjugar as esposas por causa disso.
Como o Novo
Testamento coloca a questão, as obrigações impostas não se dirigem
exclusivamente às esposas nem exclusivamente aos maridos.
O que Deus
pede à mulher combina com a natureza do homem (ele quer ser o cabeça do lar).
O que Deus
pede ao homem combina com a natureza da mulher (ela quer ser amada).
“O marido
tem autoridade sobre a esposa, assim como Cristo tem autoridade sobre a
Igreja”, e deve amar a esposa “assim como Cristo amou a Igreja”.
A esposa
deve obedecer ao seu marido “assim como a Igreja é obediente a Cristo”.
Nessa seção
de conselhos conjugais, o nome de Cristo é citado sete vezes em apenas doze
versículos
(Ef 5.22-33).
É o Senhor
da Igreja que amarra o marido à mulher e a mulher ao marido, posicionando-os
como o Cordeiro e a sua Noiva são posicionados.
Tanto a
mulher como o homem são mutuamente protegidos pelos mandamentos dados por Pedro
e Paulo.
Este último
lembra que “diante de Deus, nem o homem nem a mulher existem separadamente”
(1Co 11.11, ).
A esposa não
tem plenos direitos sobre a sua pessoa, mas partilha-os com o marido, e
vice-versa.
A mulher só
ou o marido só não devem interromper suas relações sexuais.
Essa decisão
deve ser conjunta, por algum motivo e por algum tempo.
(1Co 7.1-5).
– Vencidas
as reservas mútuas, a mulher e o homem podem conviver sem problemas!
DEUS E FIEL.
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