quinta-feira, 24 de maio de 2018

DEVOCIONAL--24/05/2018



                 DEVOCIONAL--24/05/2018



   A mistura do salmo pastoril com a parábola da ovelha       perdida.

Vocês… foram trazidos de volta para seguir o Pastor, que cuida da vida espiritual de vocês.
 (1Pe 2.25)

Eram cem ovelhas bem cuidadas que saíram para o pasto.
À tardinha, o sininho que tocava para anunciar a chegada do rebanho bateu 99 vezes.
O pastor pegou outra vez o cajado e a vara e foi atrás da ovelha perdida.
Ela estava com a pata machucada na encosta de uma colina.
O pastor colocou-a em seu ombro e a levou de volta para o rebanho.
Essa curta história é a mistura do Salmo Pastoril com a parábola da Ovelha Perdida, contada mil anos depois por Jesus.

Essas passagens (Sl 23; Lc 15.4-7) estavam bem frescas na mente de Pedro quando ele escreveu sua Primeira Carta.
O apóstolo lembra aos crentes daquelas cinco províncias da Ásia Menor:
 “Vocês eram como ovelhas que haviam perdido o caminho, mas agora foram trazidas de volta para seguir o Pastor, que cuida da vida espiritual de vocês”.

Quem não precisa de cuidados pastorais?
Depois de salvos e colocados no caminho para a vida eterna, ainda precisamos de um Pastor, o mesmo que dá a sua vida por nós.
Nós adoecemos, estamos sujeitos a perder o ânimo, temos crises de fé e de alegria bem curtas ou bem demoradas, somos açoitados pela dor, passamos por desagradáveis momentos de instabilidade emocional, sentimos diminuída a intensidade de nossa comunhão com o Pai, não vencemos todas as tentações que nos ocorrem. 
Precisamos da cura (aquela cura proporcionada pelos ferimentos de Jesus, mencionada por Pedro no versículo anterior), de restauração, de transfusão de sangue, de pastos verdejantes e de águas tranquilas, de vara e cajado, de bondade e misericórdia, de outro sopro, outro copo cheio de vinho, de perdão e purificação (a irmã gêmea do perdão) e até de outro banquete preparado pelo próprio Pastor com direito a um bezerro cevado e muita música e dança.
Se os crentes da época de Pedro podiam contar com esses cuidados pastorais, por que os crentes de hoje não poderiam?

– A bandeira branca está sempre à nossa frente!

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